terça-feira, 17 de setembro de 2013

Em fogo



Há um mote.
Há um desejo reprimido, um momento rejeitado. 
Um momento de rejeição.
A ânsia reside na distância e no espaço que vai de mim a ti o tempo não dá tréguas. 
Há uma imagem...há muitas imagens. 
Desejos que viajam como se não existisse espaço.
Sentimentos básicos aparecem sob uma forma primária e a fome de nós é insaciável. 
Alterações de sistema como se houvessem alterações na rede e o cérebro decidisse entrar em colapso com excesso de informação...
Adormecer com o pensamento num lugar mais quente e acordar como se a noite não tivesse passado e o sono não me tivesse premiado. 
E no retorno ao elemento criador do mundo os nossos corpos ficam em fogo enquanto nas nossas almas a chama acende sensações desconhecidas.

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